Fora do cadastro geral do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) há mais de um ano, Pelotas está perdendo milhões em verbas federais através de programas de segurança e inclusão social. A denúncia foi feita pela vereadora Miriam Marroni, que propôs a realização de uma audiência pública para tratar o tema. O encontro acontece no próximo dia 22, às, 10h30 no plenário da Câmara.
A vereadora explica que o Pronasci é um programa que se diferencia dos demais programas de segurança porque direciona suas ações às causas da violência. “O programa não se restringe a uma visão policialesca de repressão, e sim, num conjunto de ações que trata o problema da violência desde suas origens. O Pronaci direciona seus projetos para combater o modelo sócio cultural da sociedade, que através das disputas econômicas e individuais acabam gerando a violência”, explica Miriam.
O Pronasci não se limita apenas às questões da segurança, Através de programas como Território Brasil, é possível identificar áreas (bairros e vilas) onde os índices de violência e evasão escolar são maiores e como se dá a atuação do posto de saúde de determinada localidade. Dessa forma, tenta contornar a situação com os projetos sociais desenvolvidos pelo programa. “No entanto, a Prefeitura não dá importância para esses fatos, e Pelotas continua fora do programa, perdendo grandes recursos para outras cidades”, lamenta a parlamentar.
Ela comenta que o município trabalha com o Pronasci no combate ao abigeato, mas apenas esta ação não é suficiente. “Estamos fora do cadastro geral do programa, perdendo verbas para projetos de qualificação para guarda municipal e presídio”, exemplifica. A idéia de Miriam é, através do Pronasci, implantar projetos para combater a violência desde a base escolar, como por exemplo, projeto de reforço pedagógico. “Criança fora da escola vai para o mundo da rua”. Para a parlamentar, é necessário um programa de reforço escolar permanente, no turno inverso ao das aulas. “Se o aluno tem dificuldade em algum conteúdo, o reforço o ajudará. Dessa maneira a criança percebe que pode superar suas dificuldades, sentindo-se valorizada, estimulada a continuar estudando. Assim, fica longe das ruas, das drogas da violência”, analisa a petista.
Com o objetivo de detalhar o programa, a audiência contará com a participação da coordenadora nacional do Pronaci,. “Trata-se do maior programa do Estado em Segurança Pública, é inadmissível Pelotas estar de fora”, critica Miriam Marroni.
A vereadora explica que o Pronasci é um programa que se diferencia dos demais programas de segurança porque direciona suas ações às causas da violência. “O programa não se restringe a uma visão policialesca de repressão, e sim, num conjunto de ações que trata o problema da violência desde suas origens. O Pronaci direciona seus projetos para combater o modelo sócio cultural da sociedade, que através das disputas econômicas e individuais acabam gerando a violência”, explica Miriam.
O Pronasci não se limita apenas às questões da segurança, Através de programas como Território Brasil, é possível identificar áreas (bairros e vilas) onde os índices de violência e evasão escolar são maiores e como se dá a atuação do posto de saúde de determinada localidade. Dessa forma, tenta contornar a situação com os projetos sociais desenvolvidos pelo programa. “No entanto, a Prefeitura não dá importância para esses fatos, e Pelotas continua fora do programa, perdendo grandes recursos para outras cidades”, lamenta a parlamentar.
Ela comenta que o município trabalha com o Pronasci no combate ao abigeato, mas apenas esta ação não é suficiente. “Estamos fora do cadastro geral do programa, perdendo verbas para projetos de qualificação para guarda municipal e presídio”, exemplifica. A idéia de Miriam é, através do Pronasci, implantar projetos para combater a violência desde a base escolar, como por exemplo, projeto de reforço pedagógico. “Criança fora da escola vai para o mundo da rua”. Para a parlamentar, é necessário um programa de reforço escolar permanente, no turno inverso ao das aulas. “Se o aluno tem dificuldade em algum conteúdo, o reforço o ajudará. Dessa maneira a criança percebe que pode superar suas dificuldades, sentindo-se valorizada, estimulada a continuar estudando. Assim, fica longe das ruas, das drogas da violência”, analisa a petista.
Com o objetivo de detalhar o programa, a audiência contará com a participação da coordenadora nacional do Pronaci,. “Trata-se do maior programa do Estado em Segurança Pública, é inadmissível Pelotas estar de fora”, critica Miriam Marroni.
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