Há muitas pessoas que criam raízes em cidades que não àquela em que nasceram. Tornam-se moradores que defendem com afinco o engrandecimento local, pessoal e profissional no município que escolheram para viver por um período ou mesmo para sempre. São muitas as histórias. Para algumas, uma justa homenagem faz-se necessária. Caso da juíza de Direito da 1ª Vara Criminal e Vara de Execuções Criminais de Pelotas, Nilda Margarete Stanieski, que recebeu o título de cidadã pelotense. A honraria foi entregue na noite de quinta-feira, na Câmara de Vereadores de Pelotas.
A indicação da homenagem à juíza foi feita pela Vereadora Miriam Marroni (PT). Além do protocolo, já conhecido da maioria, um vídeo contando um pouco da história de Nilda Stanieski emocionou quem estava no plenário da Câmara. Flores entregues ao fim da Sessão fecharam o rito de homenagens à nova cidadã pelotense.
“O título significa mais do que ser cidadão. É uma cidadã especial que se destacou na cidade de Pelotas. Um trabalho emocionante. De alguém que se dedica ao que faz. Esperamos que o rumor de que ela esteja indo embora de volta à capital acabe não se concretizando”, destacou a vereadora Miriam Marroni.
Trajetória
Antes de ancorar em Pelotas, a porto-alegrense Nilda Stanieski – que se graduou em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) – passou por diversos municípios gaúchos. A carreira profissional começou em Porto Alegre, onde trabalhou em advocacia empresarial. Depois, tomou posse como pretora da Comarca de Seberi, em 1987. No mesmo período atuou na Comarca de Porto Alegre, como juíza substituta no Juizado de Menores. Em Jaguarão, foi juíza de Direito Titular por oito anos. Tem no currículo o trabalho como juíza eleitoral em dois períodos – de 1989 à 1997 e 2001 e 2002. Acrescenta-se à trajetória, a atuação, desde 1997, como juíza de Direito da 1ª Vara Criminal e Vara de Execuções Criminais pelotense. Recentemente, foi promovida por antiguidade à entrância final.
A magistrada é pós-graduada em Direito Processual pela Unisinos. Tem ainda Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Pelotas e Doutorado em Direito Privado pela Universidade de Granada (Espanha). A juíza já compôs os corpos docentes dos cursos de Administração de Empresas e de Direito das Faculdades Atlântico Sul de Pelotas. Nilda participou de diversos cursos e seminários no Brasil e no exterior; recebeu múltiplos títulos, entre os quais o de cidadã Jaguarense.
“Eu trabalho pelo certo. É muito difícil esta carreira, pois você geralmente não é reconhecido. E este título, tem que ser agradecido do fundo do meu coração. Receber esta homenagem é muito emocionante. Ainda mais em um ambiente cheio de pessoas que admiro, e é a elas que dedico este título de cidadã pelotense.Pois tenho orgulho de estar aqui em Pelotas, lutando por uma vida melhor para os presos e, consequentemente, para a sociedade” , emocionou-se a juíza que encerrou respondendo a pergunta de todos (sobre a possibilidade de ir embora de Pelotas): “Eu fico”.
Siga a vereadora Miriam Marroni no Twitter: http://twitter.com/miriammarroni
A indicação da homenagem à juíza foi feita pela Vereadora Miriam Marroni (PT). Além do protocolo, já conhecido da maioria, um vídeo contando um pouco da história de Nilda Stanieski emocionou quem estava no plenário da Câmara. Flores entregues ao fim da Sessão fecharam o rito de homenagens à nova cidadã pelotense.
“O título significa mais do que ser cidadão. É uma cidadã especial que se destacou na cidade de Pelotas. Um trabalho emocionante. De alguém que se dedica ao que faz. Esperamos que o rumor de que ela esteja indo embora de volta à capital acabe não se concretizando”, destacou a vereadora Miriam Marroni.
Trajetória
Antes de ancorar em Pelotas, a porto-alegrense Nilda Stanieski – que se graduou em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) – passou por diversos municípios gaúchos. A carreira profissional começou em Porto Alegre, onde trabalhou em advocacia empresarial. Depois, tomou posse como pretora da Comarca de Seberi, em 1987. No mesmo período atuou na Comarca de Porto Alegre, como juíza substituta no Juizado de Menores. Em Jaguarão, foi juíza de Direito Titular por oito anos. Tem no currículo o trabalho como juíza eleitoral em dois períodos – de 1989 à 1997 e 2001 e 2002. Acrescenta-se à trajetória, a atuação, desde 1997, como juíza de Direito da 1ª Vara Criminal e Vara de Execuções Criminais pelotense. Recentemente, foi promovida por antiguidade à entrância final.
A magistrada é pós-graduada em Direito Processual pela Unisinos. Tem ainda Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Pelotas e Doutorado em Direito Privado pela Universidade de Granada (Espanha). A juíza já compôs os corpos docentes dos cursos de Administração de Empresas e de Direito das Faculdades Atlântico Sul de Pelotas. Nilda participou de diversos cursos e seminários no Brasil e no exterior; recebeu múltiplos títulos, entre os quais o de cidadã Jaguarense.
“Eu trabalho pelo certo. É muito difícil esta carreira, pois você geralmente não é reconhecido. E este título, tem que ser agradecido do fundo do meu coração. Receber esta homenagem é muito emocionante. Ainda mais em um ambiente cheio de pessoas que admiro, e é a elas que dedico este título de cidadã pelotense.Pois tenho orgulho de estar aqui em Pelotas, lutando por uma vida melhor para os presos e, consequentemente, para a sociedade” , emocionou-se a juíza que encerrou respondendo a pergunta de todos (sobre a possibilidade de ir embora de Pelotas): “Eu fico”.
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