O encontro foi iniciado pela apresentação feita pela fundadora e coordenadora do movimento, que explicou a Simoni a origem do grupo e as ações do movimento realizadas em Pelotas desde a fundação, há pouco mais de um ano, além de apresentar a pauta de reinvindicações. “Exigimos políticas públicas para a garantira de leitos em hospital geral; plantão psiquiátrico; Caps 24 horas; convênios com comunidades terapêuticas científicas e vagas em cursos profissionalizantes”, elencou Miriam.
Em seguida, quatro mães expuseram seus dramas e, inclusive, não conseguiram conter as suas lágrimas em um legítimo pedido de socorro. O secretário de Saúde elogiou a iniciativa, afirmando que se trata de um grande exemplo que deve ser reproduzido para todo o Estado. “O que será do futuro se não fizermos algo agora para controlar essa epidemia que destrói a vida de milhares de jovens e que chegou destruindo toda a estrutura familiar”, avaliou Simoni.
Ele explicou ainda que a busca de solução se baseia em três eixos que carecem de uma ação mais concreta: prevenção, segurança e tratamento e pós-tratamento. “Vamos fazer um grande programa estadual de erradicação desse problema de segurança e saúde pública. Vocês têm um aliado, mas que também conta com vocês para expandir essa luta e pressão para que as reinvindicações possam se concretizar”, finalizou.
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