sexta-feira, 27 de maio de 2011
Miriam Marroni participa de audiência sobre projeto de agroindústrias familiares em Canguçu
A deputada estadual Miriam Marroni (PT) acompanhou a audiência pública sobre o projeto das agroindústrias familiares, no Teatro 27 de Junho, de Canguçum nesta tarde, 27. No evento foi discutido o Projeto de Lei nº 66 de 2011, de autoria do deputado estadual Edegar Pretto (PT), que dispõe sobre o Sistema Unificado de Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte, que institui os serviços municipais de inspeção e fiscalização sanitária no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul.
Segundo Pretto, o projeto visa organizar melhor esse serviço de alta revelância social, em um sistema, de forma a se ter a saúde da população garantida e estimualar a agricultura familiar. Assim os pequenos empreendimentos agroindustriais a se desenvolverem, acessando a novos mercados, ampliando a produção, inovando teconologicamente, e assim gerando trabalho e renda, garantindo a permanência da juventude do campo, e ao consumidor oferando aquele produto local, com gos da colônia, valorizando os municípios e fortalecendo as economias regionais. Miriam destacou que é preciso agregar valor ao produto, sonhar em ampliar e vender mais. "O que é praticamente impossível devido algumas barreiras legais que agora poderão ser modificadas. É preciso manter o produto colonial, que é diferente, uma iguaria, mas sendo preparado com qualidade e investimento em tecnologias", avaliou a líder do governo.
A parlamentar destacou ainda que apesar de ser psicóloga e urbana, gosta de cozinhar e de comer. "Se não tivermos alimentos, não sobrevivemos. Sou representante política da região e venho subsidiar a luta do meu companheiro de bancada, porque acredito que existem dois principais eixos: agricultura e educação, o resto se ajeita", afirmou Miriam. Para ela, com comida e ensino, a saúde se garante por consequencia. Anunciou ainda que Pretto e os pequenos produtores da agricultura familiar podem contar com sua articulação na bancada e no governo para fazer com que o projeto seja aprovado logo e não fique meses na tramitação.
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